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Bailarina Projétil

Posted on 5 de maio de 20141 de julho de 2015 by I LOVE ANA BOTAFOGO
05
maio

O encon­tro entre a dança, a foto­gra­fia e o urbano com um toque de brasilidade.

Em meu último post, apre­sen­tei ensaios foto­grá­fi­cos inter­na­ci­o­nais que abor­dam o balé em meios urba­nos, tra­zendo a poé­tica desse encon­tro ao público. Hoje, trago mais um pro­jeto foto­grá­fico com essa mesma pro­posta, mas com uma dife­rença: este é nacional!

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O Bailarina Projétil, ide­a­li­zado pela bai­la­rina Taís Alves, explora a beleza urbana típica de nosso país junto às cur­vas natu­rais das bai­la­ri­nas bra­si­lei­ras, o que o tor­nou um pro­jeto plu­ral, cole­tivo e único.

Candai Calmon — Porto da Barra — Salvador, BA

Para uma abor­da­gem e apre­sen­ta­ção mais com­pleta e pro­funda do pro­jeto, con­vi­da­mos a Taís para uma entre­vista espe­cial ao blog da Loja Ana Botafogo. Confira abaixo!

LAB: Como sur­giu a ideia de fazer o Bailarina Projétil?

De uma brin­ca­deira. Antes de ser pro­jeto, era um movi­mento pes­soal um tanto irô­nico, com a hash­tag #Projétildebailarina , repen­sando a página do Ballerina Project (pela qual sou encan­tada). Tirava fotos ama­do­ras minhas em locais públi­cos e ins­pi­ra­do­res (como todo bai­la­rino cos­tuma fazer em seu coti­di­ano, rs) como a página do Ballerina, que se pro­põe a regis­trar, em ima­gens, bai­la­ri­nas em ambi­en­tes ines­pe­ra­dos, cri­ando expe­ri­ên­cias visu­ais sin­gu­la­res, ins­pi­ra­do­ras e poé­ti­cas, tudo isso com poses sim­ples e tra­zendo uma rela­ção forte com o ambi­ente. Eu olhava pra foto e pen­sava: “Não é nenhuma foto do Ballerina Project, mas eu gos­tei”. Daí sur­giu a ‘brin­ca­deira irô­nica’ #ProjétilDeBailarina . Então, o movi­mento era jus­ta­mente em con­tra­ponto à página, pon­tu­ando a dife­rença de corpo e ambi­ente sem per­der a téc­nica e a beleza do movi­mento em qua­li­dade. Com qual intuito? Nós bra­si­lei­ros, den­tro da téc­nica clás­sica, por muito tempo sofre­mos esse “bullying esté­tico cor­pó­reo” (hoje em dia um pouco menos, com alguns pro­fis­si­o­nais con­tem­po­râ­neos que têm refor­mu­lado o olhar sobre a téc­nica), era uma forma de expur­gar aquilo de den­tro, alçando voz em ação… “Impossível viver sonhando a uto­pia”. Com as fotos, natu­ral­mente fiz uma con­tra­po­si­ção aos cor­pos euro­peus, valo­ri­zando a vari­e­dade bra­si­leira de cor­pos e raças. Essa sim­ples expo­si­ção de ver­dade artís­tica, ren­deu mui­tas men­sa­gens inbox, de pes­soas dese­jando que hou­vesse real­mente uma página no Facebook. E foi assim que decidi ade­rir aos pedi­dos e colo­car em prá­tica, movendo “o mundo” bra­si­leiro comigo rumo à pro­mo­ção e valo­ri­za­ção do que é nosso.

LAB: Como foi o pro­cesso de adap­ta­ção até che­gar ao Bailarina Projétil?

Logo quando decidi ade­rir aos pedi­dos e criar a página, come­cei a man­dar men­sa­gens inbox para bai­la­ri­nas pro­fis­si­o­nais que conhe­cia, movi­men­tando a pro­posta com fotos ama­do­ras, mesmo. Muitas topa­ram de pri­meira, e me aju­da­ram a mobi­li­zar a página com fotos de celu­lar, de câmera comum. Com isso, fomos pro­pa­gando, pas­sando de um em um, até ser sur­pre­en­dida com fotos de garo­tas do Rio de Janeiro. O pro­jeto virou um pro­jé­til, de fato, alcan­çando pes­soas e atin­gindo o alvo de trans­for­mar a visão enri­je­cida. Logo, logo, a ideia foi se expan­dindo e fotó­gra­fos fize­ram ques­tão de par­ti­ci­par. Com isso, além de con­vi­dar bai­la­ri­nas, abri­mos espaço para fotó­gra­fos que ade­ris­sem à pro­posta. O resul­tado deu nisso aí, olha­res e cor­pos dife­ren­tes. Coisa linda de se ver.

Jackeline Leal — Praça Cívica — Goiânia, GO

LAB: É pos­sí­vel iden­ti­fi­car que o Bailarina Projétil adqui­riu uma essên­cia pró­pria, dife­rente do Ballerina Project. Como você define esta essência?

 Repensando o Ballerina Project é que sur­giu o Bailarina Projétil. Mas, não que­ria ser igual. Nem con­se­gui­ria. Pois o que trago comigo enquanto his­tó­ria de corpo e cul­tura é com­ple­ta­mente dife­rente de Dane Shitagi, ide­a­li­za­dor da página do Ballerina. Além do quê, a ideia do Bailarina Projétil é agre­gar, alçar a voz no olhar de vários fotó­gra­fos em vari­a­dos cor­pos e ambi­en­tes, que não sou eu quem deter­mino, inclu­sive con­ta­mos tam­bém com a ajuda de mora­do­res e pes­soas que não tem liga­ção alguma com a arte para indi­car esses locais que dizem sobre nós.  A par­tir disso, o pro­jeto se torna de todos, e não de uma única pes­soa. O Bailarina Projétil só fun­ci­ona por­que existe uma comu­ni­dade de cola­bo­ra­ção, se unindo e con­tando a his­tó­ria de cada um. Essa é a grande essên­cia e o motor do projeto.

Lara Louise Medrado — Ponta de Humaitá — Salvador, BA

LAB: Nota-se que o Bailarina Projétil vem pas­sando por um pro­cesso de expan­são, abran­gendo fotos de outros esta­dos como Goiás, São Paulo e Alagoas. O que tem sido feito para essa expan­são? Atingir bai­la­ri­nas de outros esta­dos para par­ti­ci­pa­rem do pro­jeto já fazia parte dos planos?

 Nada pro­gra­mado. As pes­soas se mobi­li­za­ram. Goiás foi um caso a parte, por­que eu morei lá por um ano, o inte­res­sante é que o Bailarina Projétil já era conhe­cido lá, então não foi difí­cil pro­mo­ver #ação­pro­jé­til. Fiquei muito feliz. Atingir outros esta­dos já fazia parte dos pla­nos, a ideia é jus­ta­mente essa, por não ser um pro­jeto pra uma loca­li­dade só. Porque Brasil não é só um lugar, são todos os luga­res do país. Pra dei­xar a marca do nosso corpo e his­tó­ria, pre­ci­sa­mos dessa expan­são. Hoje temos uma repre­sen­tante do pro­jeto em São Paulo, Deise Gabrielle. Aqui em Salvador conto com a ajuda de Melissa Figueiredo e Candai Calmon. Pretendemos levan­tar um repre­sen­tante por estado.

Lara Pithon — Ribeira — Salvador, BA

LAB: Qual a sua rela­ção com o balé clás­sico? O que o balé sig­ni­fica para você?

 Sou bai­la­rina pro­fis­si­o­nal, for­mada pelo método da Royal Academy. O balé clás­sico pra mim é usado como fer­ra­menta. Uma téc­nica fun­da­men­tal para inser­ção no mer­cado da mai­o­ria das cias brasileiras.

Maria Mariana — Santos, SP

LAB: De forma geral, como tem sido o retorno do público perante o projeto?

 Muito posi­tivo e cola­bo­ra­tivo! Todos, como uma cor­rente, apoiam o pro­jeto. É lindo ver as men­sa­gens inbox para­be­ni­zando a ini­ci­a­tiva, as pes­soas se mobi­li­zando para tirar fotos exclu­si­va­mente para a pro­posta da página, todos per­gun­tando de que forma par­ti­ci­par do pro­jeto. Até os homens pedem pra ter um pro­jeto pra eles ou que abra­mos exce­ções para fotos deles, rs. É muito gra­ti­fi­cante ver a iden­ti­fi­ca­ção do público. Mais lindo ainda é ver um público que não tem cos­tume de ir ao tea­tro, ou que não tenha liga­ção alguma com a arte, com­par­ti­lhar e cur­tir nosso tra­ba­lho. É um resul­tado de inser­ção que tanto nós, artis­tas, queríamos.

Safira Sacramento — Praça Municipal — Salvador, BA

LAB: Como as bai­la­ri­nas que não fazem parte da equipe do Bailarina Projétil podem con­tri­buir com o mesmo?

O Bailarina Projétil não tem uma equipe fixa, nós sele­ci­o­na­mos as bai­la­ri­nas para as fotos ori­gi­nais da página a par­tir do per­fil téc­nico cor­pó­reo maduro da bai­la­rina. Bailarinas de todo o Brasil podem enviar fotos para ava­li­ar­mos. Agora, todas podem par­ti­ci­par, pra isso temos o espaço do #sex­ta­fei­ra­ca­seira. É só tirar fotos por aí, pro­mo­vendo #ação­pro­jé­til, e nos enviar por inbox; estas pas­sa­rão por ava­li­a­ção e, cabendo nos cri­té­rios da página, serão pos­ta­das. Quais cri­té­rios? A foto tem que ser num ambi­ente aberto; e mais do que pose, pre­cisa haver uma liga­ção com o ambi­ente. A ideia é movi­men­tar todos a mos­trar a sua cara no mundo clás­sico e con­tar nossa his­tó­ria de brasilidade.

Taís Alves — Mahi Mahi — Salvador, BA (a idealizadora!)

O Bailarina Projétil está dis­po­ní­vel em diver­sas redes socias — Facebook, Twitter, Instagram, Tumblr — e conta com todas nós, bai­la­ri­nas de corpo e alma, para movi­men­tar ainda mais o pro­jeto. Tanto é que já fiz minha foto como bai­la­rina projétil!

Tainá Corongiu – Jardins do Museu da República — Rio de Janeiro, RJ

E vocês? O que estão espe­rando para incor­po­ra­rem a #BailarinaProjétilque há em vocês e tira­rem mui­tas fotos legais por aí? Escolham o cená­rio pre­fe­rido de sua cidade e venham fazer parte desse movi­mento também!

Por Tainá Corongiu – publicitária, baiana, ex-bailarina e eterna apaixonada pela dança.

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