O post de hoje é sobre os (tão importantes) coques. Afinal, não há quem consiga se concentrar, dançar e girar a cabeça sem os cabelos devidamente domados. Coque é fundamental!
Existe alguns tipos diferentes de coque. Com o tempo, você vai criar o seu, a partir do seu tipo de cabelo. O meu é o “clássico”. Quem me ensinou a fazer foi minha primeira professora de ballet. E até hoje, faço do mesmo jeito, que é este aqui:
1. Desembarasse todo o cabelo.
2. Espalhe gel nas mãos e passe pelo cabelo (o necessário para não soltar nenhum fio).
3. Penteie o cabelo com pente fino e, com uma liga faça um rabo de cavalo bem puxado a quatro dedos da nuca.
4. Depois de preso, faça uma trança folgada ou só torça a rabo, para então enrolar o coque.
5. Aos poucos vá enrolando e prendendo o coque com grampos até chegar à ponta (esconda a ponta por dentro com um grampo).
a fonte deste texto é o blog Dicas de Dança. Link aqui.
Dica: É muito mais fácil fazer coque com o cabelo úmido, mas como não é tão saudável para os fios, deixe esta opção para as apresentações. E nunca abra mão da redinha de cabelo!
Conheci uma bailarina que tinha um cabelão e, por isso, prendia primeiro o rabo de cavalo e depois dividia o cabelo em várias partes e ia prendendo-as separadamente… Pensando nisso, separei também um video bacana que mostra várias bailarinas fazendo coques de maneiras diferentes.
Dica 2: Quem tem cabelo curto pode abusar do gel e dos grampos! E para apresentações, as professoras recomendam que essas alunas comprem um coque falso, para ficar tudo homogêneo no palco.
Afinal, bailarina sem coque não é bailarina, certo?